QUERIDOS ALUNOS A ATIVIDADE DE ARTES DEVE SER ENTREGUE NO DIA DA PROVA DE HISTÓRIA.
EU FAÇO RADAR, EU FAÇO HISTÓRIA.
sábado, 6 de abril de 2013
Atividade trabalhada em sala de aula.
1. Neste capítulo, você observou as mudanças sofridas pelo ser humano ao longo de milhares de anos e percebeu que, além de mudanças físicas, ele também sofreu mudanças culturais. Retome o para começar e, com base no que você aprendeu neste capítulo, responda no caderno:
a) Quais as mudanças sofridas pelo ser humano ao longo da Pré-história?
Aumento do cérebro, aquisição de posição ereta, mudanças das feições do rosto, alongamento do polegar...
b) E quais as mudanças culturais?
Domínio do fogo, construção de instrumentos, sedentarizará, prática da agricultura...
2.Responda em seu caderno e reveja alguns tópicos do capítulo .
a) Quando teve início a História da Humanidade?
Apesar dos historiadores do século XIX relacionarem o início da História com o surgimento da escrita (por esse motivo o termo Pré-história), hoje se acredita que a história começou quando o ser humano apareceu sobre a Terra, no início da pré-história há cerca de 5 milhões de anos.
b) Por que a escrita foi escolhida como marco divisão da História e da Pré-história?
Porque na época em que o termo "pré-história" foi inventado, os historiadores acreditavam que só os povos com escrita tinham História.
c) Os povos que não tem escrita não tem História? Por quê?
Sim, eles têm, porque a História é o estudo do passado, da relação da humanidade com a natureza e com os outros seres humanos. Todos os seres humanos fazem História e todos os povos tem história.
d) O que são mitos?
Os mitos são explicações dos povos do passado sobre a origem do mundo e do ser humano. Essas narrativas eram transmitidas oralmente de uma geração para outra, até chegarem aos dias de hoje. Por meio deles podemos saber como esses povos entendiam e explicavam seu mundo.
e) Além dos historiadores, que outros cientistas estudam o passado dos homens? o que cada um deles investiga e que materiais utilizam em seu trabalho?
Arqueológos: investigam o passado das sociedades humanas por meio de fósseis e outros vestígios materiais.
Paleotólogos: estudam a origem e a evolução de todos os seres vivos por meio de fósseis .
f) O que marcou a passagem do período Paleolítico par o Neolítico?
O aumento da temperatura do planeta e suas estabilizações provocaram recuo das áreas de geleiras e abundância de vegetação e de animais. Além disso, os indivíduos perceberam que, se um semente caísse na terra, um a nova planta nascia. Perceberam também que era possível domesticar e criar alguns animais.
g) O que marcou a passagem do período Neolítico para a Idade dos Metais?
Desenvolvimento da técnica de fundir metais.
3. Copie o quadro comparativo abaixo em seu caderno e complete-o com as informações pedidas
Período da Pré-história
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Paleolítico
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Neolítico
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Idade dos Metais
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Relação dos seres humanos com o espaço em que vivem
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Nomadismo
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Sedentarismo
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Primeiras cidades
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Armas e utensílios que utilizavam
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Instrumentos de pedra lascada
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Instrumento de pedra polida
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Instrumentos de metais
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Como obtinham alimento
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Caça, pesca e coleta
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Caça, pesca coleta, agricultura e domesticação de animais
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Caça, pesca coleta, agricultura e domesticação de animais
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segunda-feira, 25 de março de 2013
Museu Nacional apresenta novo gigante pré-histórico brasileiro
Equipe de pesquisadores da UFRJ apresenta maior réptil voador já encontrado do Hemisfério Sul /por Thaís Meinicke | 20 de Março de 2013
Pterossauro: réplica do esqueleto encontrado pos pesquisadores brasileiros (Foto: Roosevelt Mota / Divulgação)
O Museu Nacional da UFRJ anunciou, nesta quarta (20), a descoberta de um novo animal pré-histórico em território brasileiro. Encontrado na região da Chapada do Araripe, entre os estados de Ceará, Piauí e Pernambuco, no Nordeste do país, trata-se do maior fóssil de pterossauro (réptil pré-histórico voador ) descoberto no hemisfério sul e o terceiro maior no mundo. O animal, que pertencia à espécie Tropeognathus cf. mesembrinus, pesava 70 quilos e tinha 8,5 metros de envergadura.
Com cerca de 60% do esqueleto do pterossauro, incluindo o crânio do animal, que estava em bom estado de preservação, este fóssil é o mais completo já encontrado. A pesquisa sobre o novo animal foi coordenada por profissionais do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em parceria com outras instituições científicas. O trabalho foi publicado esta semana pela Academia Brasileira de Ciências e também inclui outros dois animais de grande porte encontrados no mesmo local.
A partir de sexta (22), uma reconstituição do esqueleto do pterossauro, além de uma simulação da cabeça do animal em vida, serão expostas na sala de paleontologia do Museu Nacional, que abriga uma exposição sobre exemplares pré-históricos. Com peças originais e réplicas de diferentes partes do mundo, a mostra também contará com uma atividade interativa na qual os visitantes poderão simular o voo de um desses animais. O Museu Nacional fica no parque da Quinta da Boa Vista, no Bairro Imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.
Com cerca de 60% do esqueleto do pterossauro, incluindo o crânio do animal, que estava em bom estado de preservação, este fóssil é o mais completo já encontrado. A pesquisa sobre o novo animal foi coordenada por profissionais do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em parceria com outras instituições científicas. O trabalho foi publicado esta semana pela Academia Brasileira de Ciências e também inclui outros dois animais de grande porte encontrados no mesmo local.
A partir de sexta (22), uma reconstituição do esqueleto do pterossauro, além de uma simulação da cabeça do animal em vida, serão expostas na sala de paleontologia do Museu Nacional, que abriga uma exposição sobre exemplares pré-históricos. Com peças originais e réplicas de diferentes partes do mundo, a mostra também contará com uma atividade interativa na qual os visitantes poderão simular o voo de um desses animais. O Museu Nacional fica no parque da Quinta da Boa Vista, no Bairro Imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.
Pterossauro: simulação da cabeça do animal em vida (Foto: Roosevelt Mota / Divulgação).
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